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sábado, 24 de abril de 2010

' algumas finalidades [...] '


Não são compreensíveis certos motivos, nem explicados dentro e fora. É como se faltasse algo, que nunca existiu de verdade, como se os planos fossem uma outra realidade. E por mais que se passe tempo, e se espere o máximo, ou o mínimo pra não se machucar, a gente sempre espera alguma coisa de alguém. E sempre fica na cabeça, e sempre bate forte no coração. E tem certas horas que não se tem idéia do que pensar, e parece que se perdeu a capacidade que se tem de discernir o certo do errado, o sim do não, e o provável do improvável. E é onde provávelmente estão os maiores nós, é onde estão as parte mais complicadas. Entender a si mesmo exige um certo grau de autoconhecimento, e mesmo que haja um relativo, sempre existem milhões de duvidas, e milhões de perguntas. E não se tem conhecimento do que vem em frente, e não dá pra entender o que aconteceu ou o que pode acontecer, de onde começou e até onde pode ir.O que toma conta de mim, se assemelha com um vazio totalmente completo, cheio de pensamentos e promessas, cheio de vontades e receios, e com grande probabilidade de não fazer sentido algum, até pq não costuma fazer. E se parar pra pensar na ordem das coisas, se não percorresse o caminho que não era provável se seguir, o hoje talvez fosse diferente, e fizesse menos sentido, e se hoje nem sei qual é o sentido,sei que deve fazer algum, ou ter algum.
E é complicado desembaralhar, fica dificil mudar quando se acostuma com o lado de lá.
E já percebi que as palavras ficaram desencontradas, assim como os pensamentos, não fazem sentido quase que nenhum, e pra escrever minúsculas, passo horas, e já não vejo motivo de continuar este extenso nada, mas tbm não o vejo pra parar, não vem nada a cabeça. . . e as letras que entram se encaixam perfeitamente no que me faz compreender essa falta, essa confusão.



''se parecer confuso , eu mudo.''

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